Ninguém no mundo está livre de ser abalado por uma doença, seja ela de natureza física ou psicológica. Os homens tem a necessidade de cuidar dos seus corpos e também da mente. Ser homem também é se cuidar: praticar exercícios, ter uma alimentação equilibrada, não fumar, praticar sexo seguro, cuidar da saúde mental, sorrir mais, praticar a gentileza, principalmente, fazer o exame da próstata, nesse exame, o uso das luvas Kevenoll do Brasil são essenciais para proteger paciente e médico de possíveis contaminações desnecessárias.
Cuide de você:
Apesar dos altos índices de cura quando o câncer é identificado na sua fase inicial, por conta do preconceito que envolve o exame, muitos homens evitam fazê-lo e são diagnosticados quando a doença já está em estado mais avançado, o que leva a uma taxa alta de óbitos.Fazer um check-up é a melhor forma de prevenir doenças e evitar que sejam tratadas apenas nos estágios mais avançados. Em todas as faixas etárias o urologista deve ser consultado.
Esclarecemos suas dúvidas sobre o câncer de próstata:
O câncer de próstata é mais comum na melhor idade. Mais da metade dos casos ocorrem em homens acima dos 60 anos. No entanto, todas as idades precisam ficar atentas aos fatores de risco e conversar com seus médicos para a realização de exames que detectem precocemente a doença.
Ir regularmente ao médico é o caminho para o diagnóstico precoce. A recomendação é que se façam exames de PSA e toque retal a partir dos 50 anos. Para pessoas com parentes próximos que tiveram a doença mais jovens, os exames podem começar até um pouco antes.
Sintomas:
O câncer de próstata geralmente surge como uma doença silenciosa e indolor. Além disso, muitas vezes os sintomas podem ser confundidos ou atribuídos a outras patologias. Os sinais são frequentemente detectados pela primeira vez durante exames de rotina.
Os sintomas mais comuns incluem necessidade fora do comum de fazer xixi, dificuldade em iniciar ou interromper o ato, fluxo fraco ou interrompido de urina, dor/ardor, dificuldade para ter ereções, ejaculação dolorosa, sangue na urina ou no sêmen, dor frequente e rigidez na parte inferior das costas, quadris ou coxas.
Se tiver qualquer um destes sintomas, procure seu médico para diagnóstico e tratamento, se for necessário.
A próstata fica “maior”?
O aumento da próstata e o câncer são coisas distintas. Os sinais e sintomas do aumento do tamanho da glândula incluem dificuldade de esvaziar completamente a bexiga, necessidade frequente de urinar durante a noite e incontinência urinária. O aumento da próstata acontece com a maioria dos homens à medida que envelhecem e esta condição não aumenta o risco de câncer de próstata.
Os hormônios masculinos estimulam o crescimento dos tumores, por isso existe esse temor. No entanto, especialistas apontam que, até o momento, não há evidência suficiente para dizer que a reposição de testosterona aumente o risco de câncer de próstata.
O câncer de próstata, assim como qualquer outro câncer, se desenvolve a partir da proliferação desordenada das nossas células, causada por mutações no código genético. Não é transmitido de uma pessoa para outra, porque não é infeccioso ou contagioso.
O que é o PSA?
Os exames de PSA medem os níveis do antígeno prostático específico na próstata, não o câncer. O PSA é produzido pela próstata em resposta a uma série de alterações que podem estar presentes, incluindo uma Prostatite, o aumento de tamanho da próstata ou, possivelmente no câncer.
O PSA é o primeiro passo no processo de diagnóstico para o câncer. Ele é útil para a detecção da doença em estágios iniciais, quando é possível ser tratada da melhor forma. Especialistas acreditam que o exame de PSA salva a vida de aproximadamente 1 em cada 39 homens que o realizam.
Mas ele não dispensa o exame de toque retal. O exame de PSA é mais eficaz quando é feito concomitante ao toque retal e quando se leva em consideração também a avaliação dos fatores de risco do paciente.
O melhor tratamento, depende do caso e estágio da doença, a idade e o estado geral de saúde dele. De maneira geral, cirurgia, radioterapia e terapia hormonal costumam ser as opções mais comuns.
Homens diagnosticados com câncer de próstata devem conversar com seu médico sobre o seu tratamento. Alguns necessitam de tratamento ativo, que pode incluir cirurgia ou radioterapia, e outros podem fazer o que se denomina vigilância ativa. Essa, quando o médico monitora o paciente e a evolução da doença ao longo do tempo, intervindo quando necessário. Antes de iniciar qualquer tratamento, converse com o seu médico sobre os riscos e benefícios para que você possa tomar uma decisão de qualidade sobre o que é melhor para o seu caso.
Existem vários tipos de câncer de próstata, alguns de crescimento muito lento e outros mais agressivos. Uma vez confirmado o diagnóstico de câncer na próstata pelo patologista, o médico tem condições de caracterizar o potencial de agressividade do tumor e indicar o melhor tratamento com base em vários fatores, incluindo a idade do paciente e seu estado de saúde geral. Os pacientes precisam entender a complexidade da doença e tomar decisões em relação a seu tratamento em conjunto e orientados pelo médico.
Em alguns tratamentos para o câncer de próstata, como a cirurgia, os nervos que rodeiam a próstata e controlam a ereção peniana podem ser lesionados. No entanto, a extensão dessa lesão depende de uma série de fatores, como localização e tamanho do tumor e do tipo de tratamento realizado.
Cerca da metade dos homens com bom desempenho sexual antes do tratamento do câncer de próstata ainda terá uma boa função após o tratamento da doença. Outros homens apresentarão impotência moderada a severa, mas a maioria tem apenas uma pequena perda da função sexual, que muitas vezes volta ao normal dentro de alguns meses a um ano após o tratamento. No entanto, a idade pode ser um fator de complicação, já que, à medida que os homens envelhecem, já têm algum comprometimento da função sexual.
Nem todos os pacientes ficam com essa sequela. Um em cada cinco homens tratados de câncer de próstata apresentam incontinência urinária como consequência do tratamento, e os pacientes mais jovens geralmente evoluem melhor. São adotadas técnicas como a reabilitação com fisioterapia do assoalho pélvico com utilização de eletroestimulação.
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