Um balanço divulgado neste mês (maio 2020) pelo Ministério da Saúde do Brasil aponta que quase 200 mil profissionais de saúde no país tiveram suspeita de terem contraído o novo coronavírus (Covid-19). Destes, a publicação afirma que 31,7 mil tiveram as suspeitas confirmadas.
Independentemente da confirmação dos casos, as autoridades afirmam que apenas a suspeita já traz um grande impacto para o setor, visto que o profissional precisa ser afastado do trabalho até que o caso seja descartado ou que ele esteja curado e fora de perigo.
Além disso, o alto índice acende um alerta para a necessidade de que os médicos e todos os demais profissionais da área da saúde atentem ainda mais para o uso correto dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI). Um levantamento realizado recentemente pelo Conselho Federal de Medicina brasileiro, realizado nas 5 regiões do país, mostra que a maior queixa dos médicos que tratam pacientes com Covid-19 é a falta de EPI’s suficientes.
Equipamentos que podem salvar vidas:
Luvas, máscaras, óculos e aventais são alguns dos equipamentos indispensáveis no kit de proteção para os profissionais que estão lidando com pacientes infectados com Covid-19. Eles atuam como uma barreira protetora que evita que os médicos, enfermeiros e qualquer outra pessoa que tenha o contato com uma pessoa contaminada contraia o vírus.
Além disso, os EPI’s também impedem que o médico passe algum microrganismo para o paciente e cause um agravamento da sua condição. O uso dos EPI’s nunca se fez tão fundamental como neste momento em que vivemos, considerando a grande capacidade de contaminação do Covid-19, e o aumento contínuo do número de infectados que chegam aos hospitais e unidades médicas todos os dias.
No caso das luvas de procedimento, por exemplo, é necessário estar atento ao:
- Calçamento correto das luvas, higienizando bem as mãos com água, sabão e antisséptico antes e depois do uso;
- Remoção correta das luvas, cuidando para não deixar a pele entrar em contato com o lado externo contaminado;
- Troca das luvas usadas por novas sempre que for entrar em contato com um novo paciente, se for mudar de um sítio corporal contaminado para outro limpo, ou quando as luvas estiverem danificadas;
- O setor administrativo dos hospitais, clínicas e unidades de saúde em geral devem cuidar para que haja sempre luvas suficientes em estoque e que elas sejam adquiridas com uma empresa certificada, garantindo a eficácia da proteção.
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E lembre-se: Os profissionais de saúde são a linha de frente no combate ao Covid-19. Garantir a segurança dos trabalhadores da sua unidade é fundamental para vencermos esse vírus.
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Fontes: G1 Notícias e G1