Luvas de procedimento são classificadas como EPI’s, ou seja, estão na mesma categoria dos equipamentos de proteção individual do profissional, e por isso, exigem muita atenção na sua utilização. Para que o seu uso seja eficaz, é necessário que seja observado o calçamento correto, a integridade e data de validade do material, e a higienização adequada das mãos, afim de garantir a proteção tanto do profissional como do paciente.
– Mas será que as luvas podem ser reutilizadas?
Alguns estabelecimentos realizam a prática de reaproveitamento de luvas de procedimento. Luvas de Vinil e de Nitril, utilizadas por profissionais das áreas de limpeza e estética, por exemplo, costumam passar por procedimentos de lavagem e reprocessamento para serem reutilizadas, sendo uma prática comum em muitos lugares.
Entretanto, essa prática não é recomendada!
As luvas de procedimento podem apresentar alto risco de contaminação e disseminação de microrganismos e doenças. A reutilização desse material coloca a vida dos profissionais e pacientes em perigo.
Lavar as luvas para reutilizá-las não garante a descontaminação total delas. Além disso, a capacidade de proteção do material pode ser comprometida, sofrendo alterações durante o processo de lavagem, o que as tornam ineficazes e perigosas.
Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), atualmente não há um procedimento padronizado, validado e acessível para o reprocessamento seguro das luvas.
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