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Uma epidemia é a ocorrência de uma doença em uma região em números muito superiores ao esperado para aquele período. Nos últimos anos doenças como a dengue, zika, chicugunha, febre amarela, e mais recentemente o sarampo, vêm alcançando números alarmantes em diversos países do mundo, inclusive no Brasil.

Só de janeiro a abril de 2019 foram quase 500 mil casos de dengue no Brasil. No caso do sarampo, a situação pode não ser considerada ainda como uma epidemia no Brasil, e está sendo descrita como um “surto” pelas autoridades. Desde agosto de 2019 até janeiro de 2020, 753 casos da doença foram confirmados somente no Paraná. Mas os números são preocupantes em diversos estados.

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O sarampo é uma doença viral altamente contagiosa, e sua transmissão se dá de forma semelhante à gripe, passando de uma pessoa para a outra através da tosse, secreções e do contato direto com uma pessoa infectada. Em seus casos mais graves pode causar problemas neurológicos, perda de audição e até a morte. Além disso, pesquisas recentes afirmam que o sarampo pode ser a porta de entrada para outras infecções mesmo depois que o paciente estiver curado, por causar um enfraquecimento do sistema imunológico.

Como ajudar a evitar que uma doença chegue ao nível de uma epidemia?

Para evitar uma epidemia de qualquer doença é necessário o esforço coletivo de toda a população junto com as autoridades. Ações conjuntas que vão desde a disponibilização de vacinas e tratamentos adequados, até a conscientização da população sobre atitudes que evitam a disseminação das doenças e ajudam no controle e erradicação.

No Brasil, o sarampo era considerada uma doença erradicada desde os anos 1990, mas o país perdeu o seu certificado nos últimos meses. E a doença tem atingido números extremamente preocupantes em todo o mundo. Países como o Reino Unido, Estados Unidos, Grécia e Albânia também perderam os seus certificados de erradicação do sarampo nos últimos dois anos.

A volta da doença aconteceu principalmente pela diminuição do número de pessoas vacinadas nesses países, pois para que a doença seja controlada é necessário que mais de 90% da população esteja vacinada.

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Porém, existem algumas atitudes que podem fazer toda a diferença.

  • Ficar atento às vacinas, se imunizando e imunizando as crianças;
  • Lavar bem as mãos antes e após as refeições, após o uso do banheiro, após espirrar, tossir ou mexer no nariz.
  • Evitar o contato direto com pessoas infectadas, especialmente quando se tratar de doenças como o sarampo.

No caso dos agentes de saúde (médicos, enfermeiros, e outros profissionais), cujo contato com pessoas infectadas é inevitável, a atenção às medidas de segurança e proteção precisa ser redobrada.

O uso de luvas de procedimento e máscaras, por exemplo, não pode ser negligenciado de forma alguma. Essa pequena atitude já contribui para evitar que as doenças se espalhem ainda mais rápido.

Para os hospitais, clínicas e postos de saúde de forma geral, manter um controle adequado do estoque desses itens e sempre optar por adquirir material de qualidade, também é uma forma eficaz de ajudar a controlar que essa e outras doenças se espalhem e contaminem o ambiente hospitalar e os profissionais que trabalham no combate e controle delas.

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