A Pandemia de Covid-19 fez com que diversas cirurgias eletivas fossem canceladas em diversos hospitais ao redor do mundo. Agora, que a situação já se encontra mais estável em muitos locais, os médicos estão voltando a realizar procedimentos cirúrgicos dos mais diversos tipos.
A Covid-19 é uma doença causada pelo novo agente da família de vírus coronavírus. Desde dezembro de 2019, o vírus que pode causar infecções respiratórias graves como a pneumonia, se espalhou rapidamente pelo mundo causando uma pandemia da doença. Além disso, a taxa de mortalidade da covid-19 é considerável, e já são milhões de infectados em todo o mundo.
O novo coronavírus apresenta grande risco especialmente pela facilidade de contaminação, e apesar do seu grupo de risco ser composto por idosos e pessoas com doenças pré-existentes (especialmente doenças respiratórias), ele atinge todas as idades, gêneros e etnias, podendo evoluir rapidamente.
Ainda em maio de 2020, um balanço divulgado pelo Ministério da Saúde do Brasil mostrou que quase 200 mil profissionais de saúde no país tinham suspeita de terem contraído o novo coronavírus (Covid-19) na época, e destes, 31,7 mil tiveram as suspeitas confirmadas. E os números ainda não pararam de crescer.
Esses números alertam para o grande risco que a pandemia adicionou à rotina dos médicos e demais profissionais da área da saúde em todo o mundo, e hoje, até os procedimentos mais corriqueiros requerem atenção dobrada ao uso dos Equipamentos de Proteção Individual – os EPI’s.
Mas quais os riscos adicionais que um paciente com coronavírus apresenta em um procedimento cirúrgico?
Mesmo o menor dos procedimentos cirúrgicos já apresenta um risco de o médico e sua equipe se contaminarem com algum agente nocivo à saúde ou microrganismos como vírus, bactérias e fungos com os quais o paciente esteja infectado.
Isso porque são procedimentos onde eventualmente ocorrem o contato com sangue, saliva e outras secreções biológicas que podem transferir esses agentes nocivos do paciente para o médico.
O novo coronavírus adiciona mais um risco a essa grande conta, especialmente pelo alto grau de contágio que ele apresenta. Para as equipes médicas, qualquer momento de desatenção com o uso dos equipamentos de proteção abre espaço para que os profissionais se contaminem e até levem a doença para outras pessoas e outros pacientes.
Além de tudo isso, ainda há mais um agravante no fato de ainda não existir vacina eficaz contra a covid-19, tornando possível que qualquer pessoa adoeça.
Luvas de procedimento – um EPI essencial para a prática cirúrgica
Luvas, máscaras, óculos e aventais são alguns dos equipamentos indispensáveis no kit de proteção para os profissionais que estão lidando com pacientes infectados com Covid-19. As luvas, em especial, são a principal barreira entre o médico e o paciente, evitando o contato das mãos com agentes biológicos infectados.
Dentro do centro cirúrgico, as luvas são fundamentais. As luvas a Maxitex e a Maxitex PF, por exemplo, são luvas cirúrgicas de alta qualidade, confeccionadas em látex 100% natural com formato anatômico e alta sensibilidade tátil, muito eficazes no dia a dia dos centros cirúrgicos.
Já para os profissionais que possuem sensibilidade ao látex, um modelo recomendado são as luvas de Neoprene, como a Nuzone X2, que é produzida em borracha sintética Neoprene, estéril e livre de látex. São luvas resistentes e confortáveis que garantem o toque suave e a alta sensibilidade tátil de forma a assegurar precisão durante o manuseio de instrumentais e equipamentos.
A Kevenoll do Brasil trabalha com produtos de alta qualidade e com eficiência garantida. Nossos produtos são testados e aprovados pelo INMETRO, e tem o conforto e proteção que você precisa.